The Walking Dead: sobrevivencialismo, corpo sem órgãos e comunidade das singularidades nômades

Autores

  • Eduardo Yuji Yamamoto

DOI:

https://doi.org/10.30962/ec.1202

Resumo

A partir da proposta teórico-metodológica de Douglas Kellner (o mapeamento do presente pelo futuro), analisa-se o seriado de TV The Walking Dead (2010-2015...), enquanto suporte discursivo de uma tensão subjetiva nas culturas midiatizadas a partir dos EUA. Duas premissas subsidiam este trabalho: a indissociabilidade entre a cultura midiatizada e as práticas sociais contemporâneas; e a presença de regimes divergentes de sociabilidade nessa cultura: fechar-se à profusão vinculativa da atualidade ou expor-se à experimentação subjetiva. Para auxiliar a análise, utiliza-se o conceito de “corpo sem órgãos”, de Artaud, Deleuze e Guattari.

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Como Citar

Yamamoto, E. Y. (2015). The Walking Dead: sobrevivencialismo, corpo sem órgãos e comunidade das singularidades nômades. E-Compós, 18(2). https://doi.org/10.30962/ec.1202

Edição

Seção

Televisão