@article{Lopes_2011, title={Cinema mundial, cinema global}, volume={13}, url={https://e-compos.org.br/e-compos/article/view/467}, DOI={10.30962/ec.467}, abstractNote={A partir de uma defesa da rentabilidade do conceito de cinema global no contexto do cinema contemporâneo e de uma perspectiva cosmopolita, nos perguntamos sobre o que é pensar o mundo, como ele pode ser encenado, quem pode falar sobre o mundo e como ele se configura como um desafio estético. Portanto, a experiência da globalização tornada cotidiano, memória, afeto é traduzida, interpretada, não só como tema, mas como algo estrutural, dentro de uma rede multidirecional, próxima das discussões trazidas por Negri e Hardt, sob a égide do Império, que desconstrói categorias como 1º/3º mundo, e por extensão, a teoria dos três cinemas. Para tentar desenvolver essa questão analisaremos “Até o Fim do Mundo de Wim Wenders” (1991) e “O Mundo” de Jia Zhang-ke (2004), em diálogo com outros filmes e privilegiando a construção do espaço e dos personagens.}, number={2}, journal={E-Compós}, author={Lopes, Denilson}, year={2011}, month={fev.} }