No ritmo da industrialização da cultura: cinemanovistas e o jornalismo televisivo (1971-1973)

Autores

  • Igor Sacramento

DOI:

https://doi.org/10.30962/ec.130

Palavras-chave:

Cinemanovistas, Indústria cultural, Televisão, Jornalismo

Resumo

Este artigo estuda as condições que possibilitaram a associação de cinemanovistas ao jornalismo televisivo, a partir da inédita experiência da série de documentários Globo-Shell Especial que se deu entre 1971 e 1973 e foi precursora do Globo Repórter. Publicadas em O Globo e em Filme Cultura, as impressões de Geraldo Sarno, Gustavo Dahl, Paulo Gil Soares e Walter Lima Júnior sobre os seus trabalhos para o programa ajudam tanto a discutir a respeito da (re)inserção institucional de artistas de esquerda à industria cultural quanto acerca da aproximação de dois campos relativamente autônomos – cinema e televisão.

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Como Citar

Sacramento, I. (2007). No ritmo da industrialização da cultura: cinemanovistas e o jornalismo televisivo (1971-1973). E-Compós, 8. https://doi.org/10.30962/ec.130

Edição

Seção

Dossiê Temático