O menino e o mundo (2013) de Alê Abreu: campo-cidade, estilo indireto livre e o direito à cidade

Autores

  • Fabio Uchoa

DOI:

https://doi.org/10.30962/ec.1419

Palavras-chave:

Cinema de animação, O campo e a cidade, Discurso indireto livre

Resumo

O objetivo é analisar a animação O menino e o mundo (2013), de Alê Abreu, levando-se em conta aspectos temáticos, narrativos e interpretativos. Trata-se, respectivamente, de: a) questionar as particularidades quanto à representação do campo e da cidade (BERNARDET, 1980); b) identificar uma estrutura narrativa com momentos lúdicos, de eclosão do estilo indireto livre (PASOLINI, 1989), onde os regimes de enunciação sofrem modificações; c) examinar o gesto artístico de O menino e o mundo, com seus vestígios de utopia transformadora, não sem ambiguidades, inserindo-o entre outros discursos que retomam o direito à cidade (HARVEY, 2013; LEFEBVRE, 1999), sob os ecos das jornadas de 2013.

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Publicado

20-12-2018

Como Citar

Uchoa, F. (2018). O menino e o mundo (2013) de Alê Abreu: campo-cidade, estilo indireto livre e o direito à cidade. E-Compós, 21(3). https://doi.org/10.30962/ec.1419

Edição

Seção

Artigos Originais