Valores morales en disputa entre periodistas y no periodistas
DOI:
https://doi.org/10.30962/ec.2220Palabras clave:
Etica periodística, Etica de la virtud, No periodistas, Coletivo Carranca, Mídia Independente ColetivaResumen
Los actos de periodismo son practicados por profesionales y amateurs, lo que no significa que no haya tensiones entre ellos. A partir de entrevistas con gente de los grupos Carranca y Mídia Independente Coletiva, desde Rio de Janeiro, analisamos cómo los amateurs caracterizan sus valores morales y cómo evalúan los valores de los profesionales. También destacamos cómo los profesionales juzgan los valores de los no periodistas. Los resultados problematizan la identidad en el periodismo y el romanticismo que lo caracteriza. Aunque comparten un ethos idealizado, los amateurs consideran que la deontología limita sus prácticas. Los profesionales, a su vez, movilizan sus propias virtudes para preservar sus identidades.
Descargas
Citas
AGUIAR, Leonel; BARSOTTI, Adriana. Jornalismo amador: proposta para definir as práticas jornalísticas exercidas pelo público em ambientes interativos. Pauta Geral – Estudos em Jornalismo, v. 1, 46-61, 2014.
CAMPONEZ, Carlos. Fundamentos de deontologia do jornalismo: a auto-regulação frustrada dos jornalistas portugueses (1974-2007). 2009. 583 f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Universidade de Coimbra, 2009.
CARLSON, Matt. Introduction. The many boundaries of journalism. In: CARLSON, Matt; LEWIS, Seth (Eds.). Boundaries of journalism: professionalism, practices and participation. New York: Routledge, 2015.
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Preocupações éticas no jornalismo feito por não-jornalistas. Comunicação & Sociedade, v. 25, p. 267-278, 2014.
COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
COSTA, Rafael Rodrigues da; ARAÚJO, Mayara Carolinne Beserra de; LIMA, Raphaelle Christine Batista de. Apontamentos para um perfil dos arranjos alternativos de jornalismo no Ceará. Cambiassu, v. 15, n. 25, 2020.
DEUZE, Mark; WITSCHGE, Tamara. Da suspeita ao encantamento na pesquisa em jornalismo. Esferas, n. 17, 2020.
DEUZE, Mark. What is journalism? Journalism, v. 6, n. 4, p. 442-464, 2005.
FÍGARO, Roseli; BARROS, Janaina; KINOSHITA, Jamir. As relações de comunicação e as condições de produção no trabalho de jornalistas em arranjos econômicos alternativos às corporações de mídia. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM JORNALISMO, 17., Goiânia. Anais... São Paulo: SBPJor, 2019.
HANITZSCH, Thomas; VOS, Tim. Journalistic roles and the struggle over institutional identity: the discursive constitution of journalism. Communication Theory, v. 27, n. 2, 2017.
HARCUP, Tony. Listening to the voiceless: the practices and ethics of alternative journalism. In: ATTON, Chris (Ed.). The Routledge Companion to alternative and community media. Routledge: New York, pp. 313-323, 2015.
HIMANEN, Pekka. La ética del hacker y el espírito de la era de la información. Tradução de Ferran Meler Ortí. Barcelona: Destino, 2002.
LAGO, Cláudia. De romântico e de louco... Reflexões sobre o romantismo jornalístico. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 12., Recife, 2003. Anais...São Paulo: Compós, 2003.
LELO, Thales Vilela. O sofrimento ético no mundo do trabalho dos jornalistas. E-Compós, v. 23, p. 1-20, 2019.
LOPES, Fernanda Lima. Ser jornalista no Brasil: identidade profissional e formação acadêmica. São Paulo: Paulus, 2013.
MACINTYRE, Alasdair. Depois da virtude: um estudo em teoria moral. Bauru: Edusc, 2001.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Ética como discurso estratégico no campo jornalístico. Líbero, v. 13, n. 26, p. 31-38, 2010.
______; MARQUES, Ângela Cristina Salgueiro. Ética, mídia e comunicação: relações sociais em um mundo conectado. São Paulo: Summus, 2018.
MICK, Jacques. Trabalho jornalístico e convergência digital no Brasil: um mapeamento de novas funções e atividades. Pauta Geral, v. 2, n. 1, p. 15-37, 2015.
MORETZSOHN, Sylvia. O ‘jornalismo cidadão’ e o mito da tecnologia redentora. Brazilian Journalism Research, v. 10, p. 248-271, 2014.
MORTENSEN, Tara, KESHELASHVILI, Ana; WEIR, Tom. Who we are: a study of types of citizen journalists. Digital Journalism, v. 3, n. 4, p. 1-20, 2015.
OLIVEIRA, Michelle Roxo de. Por onde passam as fronteiras do jornalismo profissional? Estratégias de distinção de um jornal-empresa a partir da emergência de novos atores e meios produtivos. Comunicação Midiática, v. 12, n. 2, p. 101-114, 2017.
OLIVEIRA, Sheila Borges de. O repórter-amador: uma análise das disposições sociais motivadoras das práticas jornalísticas do cidadão comum. 2013. 327 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Sociologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2013.
PAUL, Dairan. Valores morais em atos de jornalismo: reflexões sobre uma ética para não-jornalistas. 2017. 472 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Jornalismo) – Universidade Federal de Santa Catarina, 2017.
PAUL, Dairan; CHRISTOFOLETTI, Rogério. Cuidado, virtude e dilemas morais nas práticas de não-jornalistas. Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. 43, p. 21-36, 2020.
PEDRO, Ana Paula. Ética, moral, axiologia e valores: confusões e ambiguidades em torno de um conceito comum. Kriterion, n. 130, p. 483-498, 2014.
PEREIRA, Fábio Henrique. Os jornalistas-intelectuais no Brasil: identidade, práticas e transformações no mundo social.468 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Comunicação) – Universidade Federal de Brasília, Brasília, 2008.
PEREIRA, Fábio Henrique. Da responsabilidade social ao jornalismo de mercado: o jornalismo como profissão. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, Corvilhã, 2004. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/pereira-fabio-responsabilidade-jornalista.pdf. Acesso em: 16 jan 2020.
POPESCU, Victor. Bloggers, journalists and epistemic responsibility. A particular type of self-regulation in the Romanian online media. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON MEDIA ETHICS, 2., 2013, Sevilha. Anais..., University of Seville: School of Communication, p. 110-122, 2013.
RINGOOT, Roselyne; RUELLAN, Denis. Journalism as permanent and collective invention. Brazilian Journalism Research, v. 3, n. 2, p. 67-76.
S1C [pseudônimo]. Entrevista III. [mai 2017]. Entrevistador: Dairan Paul. Rio de Janeiro, 2017. 1 arquivo .mp3 (338 min.).
S2C [pseudônimo]. Entrevista V. [mai 2017]. Entrevistador: Dairan Paul. Rio de Janeiro, 2017. 1 arquivo .mp3 (118 min.).
S3C [pseudônimo]. Entrevista VI. [mai 2017]. Entrevistador: Dairan Paul. Rio de Janeiro, 2017. 1 arquivo .mp3 (73 min.).
S4C [pseudônimo]. Entrevista VIII. [mai 2017]. Entrevistador: Dairan Paul. Rio de Janeiro, 2017. 1 arquivo .mp3 (76 min.).
S1M [pseudônimo]. Entrevista I. [mai 2017]. Entrevistador: Dairan Paul. Rio de Janeiro, 2017. 1 arquivo .mp3 (69 min.).
S2M [pseudônimo]. Entrevista II. [mai 2017]. Entrevistador: Dairan Paul. Rio de Janeiro, 2017. 1 arquivo .mp3 (75 min.).
S3M [pseudônimo]. Entrevista IV. [mai 2017]. Entrevistador: Dairan Paul. Rio de Janeiro, 2017. 1 arquivo .mp3 (65 min.).
S4M [pseudônimo]. Entrevista VII. [mai 2017]. Entrevistador: Dairan Paul. Rio de Janeiro, 2017. 1 arquivo .mp3 (98 min.).
SINGER, Jane. Sem medo do futuro: ética do jornalismo, inovação e um apelo à flexibilidade. Comunicação e Sociedade, v. 25, p. 49/67-66/82, 2014.
SILVA, Mariana da Rosa. Tensões entre o alternativo e o convencional: organização e financiamento nas novas experiências de jornalismo no Brasil. 2017. 396 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Jornalismo) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.
SILVA, Marcelli; PEREIRA, Fábio. O percurso do amador para integrar notícia televisiva: as motivações e modalidades de cooperação no telejornalismo brasileiro. Razon y Palabra, v. 23, n. 104, 2019.
STEARNS, Josh. Acts of Journalism: defining Press Freedom in the Digital Age. Free Press, 2013.
TRÄSEL, Marcelo. Entrevistando planilhas: estudo das crenças e do ethos de um grupo de profissionais de jornalismo guiado por dados no Brasil. 2014. 311 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014.
WARD, Stephen; WASSERMAN, Herman. Towards an open ethics: implications of new media platforms for Global Ethics Discourse. Journal of Mass Media Ethics: exploring questions of media morality, v. 25, n. 4, p. 275-292, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Dairan Paul, Rogério Christofoletti
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
La sumisión de originales para este periódico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con derecho del periódico sobre la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones, indicando claramente este periódico como el medio de publicación original. En virtud de ser un periódico de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas, científicas, no comerciales, desde que la fuente original sea citada.
Autoría
Se entiende como autor todo aquel que haya participado efectivamente en la concepción, desarrollo de la parte experimental, del análisis e interpretación de los datos y de la redacción final del estudio. Al someter un artículo para publicación en la Revista E-Compós, el autor concuerda con los siguientes términos: 1. El autor mantiene los derechos sobre el artículo, pero su publicación en la revista implica, automáticamente, la cesión integral y exclusiva de los derechos autorales para la primera edición, exento de pago. 2. Las ideas y opiniones expresadas en el artículo son de exclusiva responsabilidad del autor, sin que refleje, necesariamente, las opiniones de la revista. 3. Después de la primera publicación, el autor tiene autorización para asumir contratos adicionales, independientes a la revista, para la divulgación del trabajo por otros medios (ej. Publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), desde que exista una citación completa de la misma autoría y de la publicación original. 4. El autor de un artículo ya publicado tiene permiso e es estimulado para distribuir su trabajo online, siempre con las debidas citas a la primera edición.
Conflictos de intereses y ética de investigación
En caso de que la investigación desarrollada o la publicación del artículo puedan generar dudas sobre posibles conflictos de intereses, el autor debe declarar, mediante una nota final, que no se fue omitido cualquier vínculo a organismos de financiamiento, así como a instituciones comerciales o políticas. De igual modo, se debe mencionar la institución a la que el autor eventualmente esté vinculado, o que haya colaborado en la ejecución del estudio, evidenciando no existir conflictos de intereses, de cualquier índole, con el resultado presentado. También es necesario informar que las entrevistas y los ensayos que involucren seres humanos obedecieron los procedimientos éticos establecidos para la investigación científica. Los nombres y direcciones informados en esta revista serán utilizados exclusivamente para los servicios prestados por esta publicación, no estando disponibles para otros fines o para terceros. Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico consisten en la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): está permitida la socialización (copia y distribución del material en cualquier medio o formato) y adaptación (remix, transformación y creación de material), a partir del contenido con licencia para cualquier propósito, incluso comercial.