Alfabetización Mediática-Visual
un estudio sobre las percepciones de los docentes de la red pública
DOI:
https://doi.org/10.30962/ecomps.2846Palabras clave:
Educación, Derechos Humanos, Medios de comunicaciónResumen
En el entorno escolar, es crucial ofrecer mediaciones pedagógicas críticas que problematizen las lecciones que los estudiantes negocian con los medios de comunicación. El trabajo tiene como objetivo categorizar y analizar un mapeo del escenario de la Alfabetización Mediática-Visual en nueve escuelas públicas en un municipio en Rio Grande do Sul. La recopilación de datos se realizó a través de un cuestionario respondido por 110 docentes. Utilizamos el método de análisis de contenido y, en este artículo, analizamos dos de las cuatro categorías que surgieron. Los sujetos de investigación comprenden la Alfabetización Mediática-Visual como un elemento relevante en la pedagogía escolar y creen que el trabajo docente a menudo está guiado por dichos medios.
Descargas
Citas
AUMONT, J. A imagem. 16. ed. Campinas: Papirus, 2012.
BACCEGA, M. A. A construção do campo. Revista USP, São Paulo, n. 48, p. 18-31, dez.-fev. 2001.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Almedina, 2016.
BITTAR, E. Educação e metodologia para os direitos humanos: cultura democrática, autonomia e ensino jurídico. In: SILVEIRA, R. M. G. S. et al. Educação em Direitos Humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007. p. 313-334.
BRUM, A. R.; SCHMIDT, S. P.; SANTOS, V. B. Alfabetização Midiática-Visual: um direito humano na escola. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 39, n. 39, e41688, 2023. Disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/edrevista/article/view/41688>. Acesso em: 22 fev. 2024.
CORDEIRO, K. M.; SOUZA, I. M. S.; COSTA, R. Mídias e educação em Direitos Humanos: novos tempos, novos desafios. Education Policy Analysis Archives, [S .l.], v. 30, n. 41, p. 1-16, 2022.
DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à Filosofia da Educação. 4. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1979.
FANTIN, M. Alfabetização midiática na escola. In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL, 16., 2007, Campinas. Anais eletrônicos... Campinas: Faculdade de Educação da Unicamp, 2007. Disponível em: <https://alb.org.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem05pdf/sm05ss15_06.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2023.
FISCHER, R. O estatuto pedagógico da mídia: uma questão de análise. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 59-80, jul.-dez. 1997.
FREIRE, P. Entrevista inédita de Paulo Freire. Entrevista concedida à jornalista Marta Luz. Juazeiro Panorama. Bahia: Rádio Juazeiro, 24 abr. 1983. (Programa de Rádio).
______. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
GIROUX, H. A. Memória e pedagogia no maravilhoso mundo da Disney. In: SILVA, T. T. (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 132-158.
______. Professores como intelectuais transformadores. In: GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 157-164.
GOMES, A. R. As imagens nas configurações educativas contemporâneas: a perspectiva da cultura visual. São Paulo: Paco Editorial, 2020.
GRIZZLE, A. et al. Alfabetização midiática e informacional: diretrizes para a formulação de políticas e estratégias. Brasília: UNESCO; CETIC.br, 2016.
GUERREIRO, A. S. Educação em direitos humanos: possibilidades a partir do PNEDH e do cinema na escola. Roteiro, [S. l.], v. 46, p. e24819, 2021.
JOLY, M. Introdução à análise da imagem. 14. ed. Campinas: Papirus, 2012.
KELLNER, D. Lendo imagens criticamente: em direção a uma pedagogia pós-moderna. In: SILVA, T. T. (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 104-131.
______; SHARE, J. Educação para a leitura crítica da mídia, democracia radical e a reconstrução da educação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 104, p. 687-715, out. 2008.
KLEIN, L. Educomunicação: um paradigma para pensar as tecnologias, a educação e os direitos humanos. 2020. 206 f. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos) – Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2020.
LAPA, A. B.; LANNA, L. C.; SILVA, S. S. Desafios da pesquisa ativista em educação. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 20, p. 7-21, 2019.
LARROSA, J. Impedir que o mundo se desfaça. In: LARROSA, J.; RECHIA, K. C.; CUBAS, C. J. (Orgs.). Elogio do professor. Tradução de Fernando Coelho, Karen Christine Rechia e Caroline Jaques Cubas. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.
LIBÂNEO, J. C. A escola com que sonhamos é aquela que assegura a todos a formação cultural e científica para a vida pessoal, profissional e cidadã. In: COSTA, M. V. (Orgs.). A escola tem futuro?. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. p. 11-22.
MAIA, J. O. Letramentos de sobrevivência em redes digitais: caminhos possíveis na luta por direitos humanos. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, n. 57, n. 2, p. 954-974, 2018.
MARTIN-BARBERO, J. Desafios culturais: da comunicação à educomunicação. In: CITELLI, A. O.; COSTA, M. C. C. (Orgs.). Educomunicação: construindo uma nova era de conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011. p. 121-134.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2008.
RADDATZ, V. L. S. Tecnologias na educação: mediação para os Direitos Humanos. In: LAGO, C.; VIANA, C. E. (Orgs.). Educomunicação: caminhos da sociedade midiática pelos direitos humanos. São Paulo: ABPEducom; NCE-USP; Universidade Anhembi Morumbi, 2015. p. 393-402.
SANTOS NETO, J. L. O que é educação midiática? Um campo de interação entre cinema e educação. REPI – Revista Educação, Pesquisa e Inclusão, Boa Vista, v. 1, p. 156-168, 2020.
SARLO, B. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2013.
SOARES, I. O.; VIANA, C.; XAVIER, J. B. Educomunicação e alfabetização midiática: conceitos, práticas e interlocuções. São Paulo: ABPEducom, 2016.
SOUSA, L. S. Favelação: experiências de letramento midiático através da pesquisa-ação. 2019. 150 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1986.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Alissom Brum, Saraí Patrícia Schmidt
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
La sumisión de originales para este periódico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con derecho del periódico sobre la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones, indicando claramente este periódico como el medio de publicación original. En virtud de ser un periódico de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas, científicas, no comerciales, desde que la fuente original sea citada.
Autoría
Se entiende como autor todo aquel que haya participado efectivamente en la concepción, desarrollo de la parte experimental, del análisis e interpretación de los datos y de la redacción final del estudio. Al someter un artículo para publicación en la Revista E-Compós, el autor concuerda con los siguientes términos: 1. El autor mantiene los derechos sobre el artículo, pero su publicación en la revista implica, automáticamente, la cesión integral y exclusiva de los derechos autorales para la primera edición, exento de pago. 2. Las ideas y opiniones expresadas en el artículo son de exclusiva responsabilidad del autor, sin que refleje, necesariamente, las opiniones de la revista. 3. Después de la primera publicación, el autor tiene autorización para asumir contratos adicionales, independientes a la revista, para la divulgación del trabajo por otros medios (ej. Publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), desde que exista una citación completa de la misma autoría y de la publicación original. 4. El autor de un artículo ya publicado tiene permiso e es estimulado para distribuir su trabajo online, siempre con las debidas citas a la primera edición.
Conflictos de intereses y ética de investigación
En caso de que la investigación desarrollada o la publicación del artículo puedan generar dudas sobre posibles conflictos de intereses, el autor debe declarar, mediante una nota final, que no se fue omitido cualquier vínculo a organismos de financiamiento, así como a instituciones comerciales o políticas. De igual modo, se debe mencionar la institución a la que el autor eventualmente esté vinculado, o que haya colaborado en la ejecución del estudio, evidenciando no existir conflictos de intereses, de cualquier índole, con el resultado presentado. También es necesario informar que las entrevistas y los ensayos que involucren seres humanos obedecieron los procedimientos éticos establecidos para la investigación científica. Los nombres y direcciones informados en esta revista serán utilizados exclusivamente para los servicios prestados por esta publicación, no estando disponibles para otros fines o para terceros. Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico consisten en la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): está permitida la socialización (copia y distribución del material en cualquier medio o formato) y adaptación (remix, transformación y creación de material), a partir del contenido con licencia para cualquier propósito, incluso comercial.