Mujeres en el periodismo deportivo
impacto de la actuación femenina en el Mundial de Qatar
DOI:
https://doi.org/10.30962/ecomps.2959Palabras clave:
mujeres periodistas, periodismo deportivo, análisis de redes semánticas, redes sociales, Copa del Mundo de QatarResumen
Este artículo busca analizar publicaciones en Twitter motivadas por el protagonismo de Renata Silveira y Ana Thaís Matos en las transmisiones del Mundial de 2022 en TV Globo. Se utilizó un método cuantitativo-cualitativo de análisis de redes semánticas para la recopilación del contenido, permitiendo la investigación de términos relacionados con mayor frecuencia en los discursos del corpus. Identificamos el marcador de género como central de manera descriptiva, analítica y política. Las discusiones de los resultados abordaron: división sexual del trabajo en el periodismo, el referente masculino en el deporte, la polarización de ideas y la apariencia de las periodistas como argumento machista.
Descargas
Citas
ARAÚJO, Érika Alfaro. Mulheres em Campo: Gênero no Jornalismo Esportivo Brasileiro. Curitiba: Appris, 2023.
BARBEIRO, Heródoto; RANGEL, Patrícia. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2006.
BORGES, Roberto; MELO, Glenda. Quando a raça e o gênero estão em questão: embates discursivos em rede social. Revista Estudos Feministas, v. 27, n. 2, e54727, 2019.
BRASIL É o país que mais usa o Twitter para falar de futebol no mundo. Gazeta Esportiva. São Paulo, 7 jul. 2022. Disponível em: https://www.gazetaesportiva.com/times/brasil/brasil-e-o-pais-que-mais-usa-o-twitter-para-falar-de-futebol-no-mundo/. Acesso em: 01 mar. 2023.
BRUM, Adriana; CAPRARO, André Mendes. “Mulheres no jornalismo esportivo: uma ‘visão além do alcance’”. Movimento, Porto Alegre, v. 21, n. 4, p. 959-971, out./dez. 2015.
BUTLER, Judith. Discurso de ódio: Uma política do performativo. São Paulo: Editora Unesp. 2021.
COSTA, Leda Maria. Beauty, effort and talent: a brief history of Brazilian women’s soccer in press discourse. Soccer and Society, v. 15, n. 1, p. 81-92, 2014.
DUNNING, Eric. O esporte como um domínio masculino: observações sobre as fontes sociais da identidade masculina e suas transformações. In: DUNNING, Eric. Sociologia do esporte e os processos civilizatórios. São Paulo: Annablume, 2014.
ELSEY, Brenda e NADEL, Joshua H. Futebolera: a history of women and sports in Latin America. Austin: University of Texas Press, 2019.
FERRO, Raphaela. Sujeito autorizado no jornalismo esportivo sobre futebol. Anais - 4º Simpósio Internacional de Artigos sobre Futebol, São Paulo, 2023.
FÍGARO, Roseli; NONATO, Cláudia; GROHMANN, Rafael. As mudanças no mundo do trabalho do jornalista. São Paulo: Atlas, 2013.
FIRMINO, Carolina Bortoleto. Gênero e posicionamento no esporte: a noticiabilidade no jornalismo esportivo feminista do Dibradoras. 2021. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design, Bauru. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/215276>.
FRANZINI, Fábio. Futebol é “coisa para macho?”: pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. Rev. Bras. Hist., São Paulo, v. 25, n. 50, p. 315-328, 2005. Disponível em: https://encurtador.com.br/mpsu9. Acesso em 10 jan. 2024.
HIRATA Helena; Kergoat, Danièle. Novas Configurações da Divisão Sexual do Trabalho. Cadernos de Pesquisa, vol. 132, n.37, p.595-609, 2007. DOI: 10.1590/S0100-15742007000300005.
JANUÁRIO, Soraya Barreto. Marta em notícia: a (in)visibilidade do futebol feminino no Brasil. FuLiA/UFMG, v. 2, n. 1, p. 28-43, 2017.
JANUÁRIO, Soraya Barreto; VELOSO, Ana Maria da Conceição; CARDOSO, Laís Cristine Ferreira. Mulher, Mídia e Esportes: A Copa do Mundo de Futebol Feminino sob a ótica dos portais de notícias pernambucanos. Revista Eptic, v. 18, 2016.
KESSLER, Cláudia Samuel. Futebol ou futebóis: é plural ou singular? In: KESSLER, Cláudia Samuel (Org.). Mulheres na área: gênero, diversidade e inserções no futebol. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016.
LEITE, Aline. Editoras, repórteres, assessoras e freelancers: diferenças entre as mulheres no jornalismo. Cadernos de Pesquisa, v. 47, n. 163, p. 44-68, 2017. DOI: 10.1590/198053143810.
LELO, Thales. A feminização do Jornalismo sob a ótica das desigualdades de gênero. Revista Estudos Feministas, v. 27, n. 2, p. 1-14, 2019. DOI: 10.1590/1806-9584-2019v27n254225.
MARTÍN, Rebeca, ARJONILLA, Esther, SEDEÑO, Eulalia. Cuerpos y prácticas: una década de estudios ctg. Cadernos Pagu, Dossiê Gênero e Ciências: Histórias e políticas no contexto ibero-americano. n. 49, 2017.
MOURÃO, Ludmila; MOUREL, Marcia. As narrativas sobre o futebol feminino: O discurso da mídia impressa em campo. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 26, n. 2, p. 73-86, jan. 2005.
OKIN, Susan Moller. Gênero, o público e o privado. Revista estudos feministas, v. 16, p. 305-332, 2008.
OLIVEIRA, Ana Paula; OLIVEIRA, Nathalia Lainetti de. A mulher no jornalismo esportivo. Revista Observatório, [S.l.], v. 3, n. 5, 2017. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/3326. Acesso em: 2 fev. 2023.
PACHECO, Leonardo Turchi; SILVA, Silvio Ricardo da. Mulheres e jornalismo esportivo: possibilidades e limitações em um campo masculino. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 3, e61002, 2020.
PIOVESAN, Bruna. #WorldCup on Twitter: The G.O.A.T.. Blog.Twitter. [Online], 20 dez. 2022. Disponível em: https://blog.twitter.com/en_us/topics/events/2022/2022-World-Cup-Insights. Acesso em: 2 mar. 2021.
PISANI, Mariane da Silva. Futebol feminino: espaço de empoderamento para mulheres das periferias de São Paulo. Ponto Urbe [Online], 14, 2014. Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/1621. Acesso em: 1 mar. 2023.
RAMIRES, Lídia. Mulheres jornalistas esportivas e mercado de trabalho: quem (não) as deixa trabalhar? Revista Katálysis, Florianópolis, v. 23, n. 3, p. 501-509, set./dez. 2020.
RAMOS, Regina Helena de Paiva. Mulheres jornalistas – A grande invasão. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Faculdade Cásper Líbero. São Paulo: 2010.
RECUERO, Raquel; BASTOS, Marcos T; ZAGO, Gabriela. Análise de Redes para Mídia Social. Porto Alegre: Sulina, 2015.
RECUERO, Raquel. O Twitter como esfera pública: como foram descritos os candidatos durante os debates presidenciais do 2º turno de 2014?. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, [Belo Horizonte], v. 16, n. 1, p. 157-180, 2016.
RIBEIRO, André. Os Donos do Espetáculo: histórias da imprensa esportiva do Brasil. 1. ed. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2007.
SILVA, Alice dos Santos; MALTA, Renata Barreto. Vozes Femininas nas mídias sonoras: intersecções entre trabalho e relações de gênero. Radiofonias – Revista de Estudos em Mídia Sonora, Mariana-MG, v. 13, n. 1, p. 69-96, jan./abr. 2022.
TAVARES, Camilla Q.; RECUERO, Raquel. Toxicidade e violência discursiva contra deputadas federais no Twitter. Galáxia, v. 48, p. 1-25, 2023. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1982-2553202362122. Acesso em 14 jan. 2024.
VASCONCELOS FILHO, José Marques de; COUTINHO, Sérgio. O ativismo digital brasileiro. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2016.
WERNECK, Pedro. Copa do Mundo: Renata Silveira explica por que fica mais tranquila ao narrar futebol feminino. Lance!, Rio de Janeiro, 19 jul. 2023. Disponível em: <https://www.lance.com.br/fora-de-campo/copa-do-mundo-renata-silveira-explica-por-que-fica-mais-tranquila-ao-narrar-futebol-feminino.html>. Acesso em: 25 out. 2023.
WESTLING, Mike. Expanding the public sphere: The impact of Facebook on political communication. Advances in Journalism and Communication, n. 3, p. 123-138. 2007. DOI: /10.4236/ajc.2015.34014.
WINTER, Yasmin; VIANA, Luana. A podosfera é delas? Um panorama Brasileiro sobre podcasts apresentados apenas por mulheres. Revista Razón y Palabra, v. 24, n. 111, p. 47-61, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.26807/rp.v25i111.1796. Acesso em: 15 mar. 2023.
WOOD, David. The Beautiful Game? Hegemonic Masculinity, Women and Football in Brazil and Argentina. Bulletin of Latin American Research, v. 37, n. 5, p. 567–581, 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Renata Barreto Malta, Érika Alfaro de Araújo , Aianne Amado
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
La sumisión de originales para este periódico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con derecho del periódico sobre la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones, indicando claramente este periódico como el medio de publicación original. En virtud de ser un periódico de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas, científicas, no comerciales, desde que la fuente original sea citada.
Autoría
Se entiende como autor todo aquel que haya participado efectivamente en la concepción, desarrollo de la parte experimental, del análisis e interpretación de los datos y de la redacción final del estudio. Al someter un artículo para publicación en la Revista E-Compós, el autor concuerda con los siguientes términos: 1. El autor mantiene los derechos sobre el artículo, pero su publicación en la revista implica, automáticamente, la cesión integral y exclusiva de los derechos autorales para la primera edición, exento de pago. 2. Las ideas y opiniones expresadas en el artículo son de exclusiva responsabilidad del autor, sin que refleje, necesariamente, las opiniones de la revista. 3. Después de la primera publicación, el autor tiene autorización para asumir contratos adicionales, independientes a la revista, para la divulgación del trabajo por otros medios (ej. Publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), desde que exista una citación completa de la misma autoría y de la publicación original. 4. El autor de un artículo ya publicado tiene permiso e es estimulado para distribuir su trabajo online, siempre con las debidas citas a la primera edición.
Conflictos de intereses y ética de investigación
En caso de que la investigación desarrollada o la publicación del artículo puedan generar dudas sobre posibles conflictos de intereses, el autor debe declarar, mediante una nota final, que no se fue omitido cualquier vínculo a organismos de financiamiento, así como a instituciones comerciales o políticas. De igual modo, se debe mencionar la institución a la que el autor eventualmente esté vinculado, o que haya colaborado en la ejecución del estudio, evidenciando no existir conflictos de intereses, de cualquier índole, con el resultado presentado. También es necesario informar que las entrevistas y los ensayos que involucren seres humanos obedecieron los procedimientos éticos establecidos para la investigación científica. Los nombres y direcciones informados en esta revista serán utilizados exclusivamente para los servicios prestados por esta publicación, no estando disponibles para otros fines o para terceros. Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico consisten en la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): está permitida la socialización (copia y distribución del material en cualquier medio o formato) y adaptación (remix, transformación y creación de material), a partir del contenido con licencia para cualquier propósito, incluso comercial.