O compadrio na formação das capitanias hereditárias da mídia brasileira
DOI :
https://doi.org/10.30962/ec.435Mots-clés :
Compadrio, Capitanias hereditárias, Mídia brasileira, Jornalismo, FormaçãoRésumé
Valendo-se, como analogia, da política das capitanias hereditárias adotada pela coroa portuguesa como processo de colonização do território brasileiro no século XVI e a distribuição das mesmas conforme o parentesco e apadrinhamento com o poder real, este artigo destaca a presença do compadrio entre o poder público e o jornalismo desde a gênese da imprensa no Brasil, com a Gazeta do Rio de Janeiro e o Correio Braziliense, em 1808, até os contemporâneos conglomerados midiáticos, aqui expostos os casos dos Diários Associados e, em especial, das Organizações Globo. O objetivo é mostrar quão questionáveis foram e são as propaladas retóricas de independência tão ao gosto dos veículos de comunicação e da imprensa brasileira.Téléchargements
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