Mise-en-scène e experiência estética: o trabalho do espectador em A falta que me faz

Autores

  • César Geraldo Guimarães
  • Cristiane da Silveira Lima
  • Victor Ribeiro Guimarães

DOI:

https://doi.org/10.30962/ec.880

Palavras-chave:

Documentário. Experiência estética. Mise-en-scène. Espectador.

Resumo

Ao se deter na escritura fílmica de A falta que me faz, o texto procura descrever como se dá o aprendizado prático (dos sentidos e do sentido) que a sessão de cinema oferece ao espectador. Para isso buscamos identificar a vinculação entre a mise-en-scène documentária e o engajamento (psíquico, sensorial, afetivo, imaginário) que ela solicita do espectador. Trata-se, portanto, de alcançar este caminho do meio entre a cena do filme e a experiência do espectador, de modo a apreender a maneira com que ele vem – por meio da identificação e também do estranhamento – a cortar transversalmente a relação inicial que se estabelece entre quem filma e os sujeitos filmados. Palavras-Chave Documentário. Experiência estética. Mise-en-scène. Espectador.

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Publicado

14-06-2013

Como Citar

Guimarães, C. G., Lima, C. da S., & Guimarães, V. R. (2013). Mise-en-scène e experiência estética: o trabalho do espectador em A falta que me faz. E-Compós, 16(1). https://doi.org/10.30962/ec.880

Edição

Seção

Artigos Originais