Juntas y mezcladas en GNT? Performances de feminidades bajo tensión
Performances de feminilidades sob tensão
DOI:
https://doi.org/10.30962/ec.2375Palabras clave:
Feminidades, Performance, Audiovisual, GNTResumen
En el ámbito de los estudios de televisión, se analizan las relaciones entre género y actuaciones de marca. El artículo discute construcciones de feminidades que responden a las estrategias comunicacionales de GNT basadas en la noción de performance como categoría teórico-metodológica para el análisis de cómo y con qué cuerpos constituye figuraciones de sí misma. Contempla la formación histórica del canal y analiza un corpus conformado por seis productos -transmitidos en el programa, en el sitio web, en YouTube y Facebook- en referencia al Día Internacional de la Mujer, en 2017, cuando aproximaciones con sentido de diversidad. se evidencian. Los resultados indican ambigüedades en cómo se ha visto el canal, desde entonces, en estos ámbitos.
Descargas
Citas
A PROPAGANDA é delas. Isto é, 26 jun. 2002. Disponível em: <https://istoe.com.br/26226A+PROPAGANDA+E+DELAS/>. Acesso em: 29 jan. 2019.
ARAÚJO, M. 2000: A crise chegou e o sonho da TV paga virou pesadelo! TV Magazine, 4 nov. 2014. Disponível em: <https://www.tvmagazine.com.br/noticias/2000-a-crise-chegou-e-o-sonho-da-tv-paga-viroupesadelo,27269>. Acesso em: 29 jan. 2019.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CANCLINI, N. G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2015.
______. Diversidade e direitos na interculturalidade global. Observatório Itaú Cultural, São Paulo, n. 8, p. 145-152, abr./jul.2009.
CARDOSO FILHO, J.; GUTMANN, J. F. Performances como expressões da experiência estética: modos de apreensão e mecanismos operativos. Intexto, Porto Alegre, n. 47, p. 104-120, set./dez. 2019.
______.; ______.; AZEVEDO, R. J. Performances e memória em expressões televisivas. Revista Famecos, Porto Alegre, v. 24, n. 3, p. 1-17, set./dez. 2017.
CHAMUSCA, Tess. O GNT entra em uma Saia Justa: articulações entre identidade de marca e relações de gênero. Fronteiras, São Leopoldo, v. 21, n. 2, p. 79-91, mai./ago. 2019.
______. O GNT faz seu gênero? Uma abordagem cultural do canal televisivo e de suas relações com identidades de gênero. 2020. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020.
DIA DA MULHER. [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (45 s.). Publicado pela fanpage GNT. Disponível em: <https://www.facebook.com/gnt/videos/1801533719872990/>. Acesso em: 15 jan. 2019.
DIA internacional da mulher. [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (22 s.). Disponível em: <https://www.facebook.com/gnt/videos/1799996556693373/>. Acesso em: 15 jan. 2019.
ELESPORELAS (HeforShe) - Spots Mídia: GNT Marcelo Tas e Bela Gil. [S. l.: s. n.], 2015. 1 vídeo (1min.). Publicado pelo Canal ONU Mulheres Brasil. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=3ukIHRW6HGU>. Acesso em: 14 fev. 2019.
ENCONTRO de poder. [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (1 min. 52 s.). Publicado pelo canal GNT. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=t01JLY4g0zU>. Acesso em: 20 dez. 2018.
FREIRE FILHO, J. Poder de compra: pós-feminismo e consumismo nas páginas da revista Capricho. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 15., 2006, Bauru. Anais... Bauru: Unesp, 2006.
GNT. Brand Book. Iussuu, 2011. Disponível em: <https://issuu.com/marcioleite/docs/brandbook_gnt>. Acesso em: 25 fev. 2017.
______. Mulheres em evidência. GNTApps, 2013. Disponível em: <http://gntapps.com.br/mulheresevidencia/pdf/Estudo_GNT.pdf>. Acesso em: 8 abr. 2021.
______. Rasgue o verbo. GNT, [2016]. Disponível em: <http://gnt.globo.com/especiais/eles-por-elas/infograficos/rasgue-o-verbo.htm>. Acesso em 14 fev. 2019.
GNT DOC. [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (35 s.). Publicado pela fanpage GNT. Disponível em: <https://www.facebook.com/gnt/videos/1794713583888337/>. Acesso em: 7 fev. 2019.
GNT lança novo on air em março. Portal da propaganda, 6 mar. 2008. Disponível em: <http://www.portaldapropaganda.com.br/portal/propaganda/2341>. Acesso em: 29 jan. 2019.
GNT participa da Semana de Artes Eles Por Elas em apoio à ONU Mulheres. GNT, Rio de Janeiro, 2 mar. 2017. Disponível em: <http://gnt.globo.com/especiais/eles-por-elas/materias/gnt-participa-da-semana-deartes-eles-por-elas-em-apoio-onu-mulheres.htm>. Acesso em: 5 fev. 2019.
GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Editora Vozes. 10. ed, 2002.
GUTMANN, J. F. Sobre performance e historicidade: uma proposta de abordagem estética e cultural da MTV Brasil. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 24., 2015, Brasília. Anais... Belém: UnB, 2015.
INAUGURANDO a vida... [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (51 min. 35 s.). Publicado pelo GNT Play. Disponível em: <https://globosatplay.globo.com/gnt/v/5712077/>. Acesso em: 15 jan. 2019.
JIMENEZ, K. Novo programa do GNT tem humor e irreverência. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2002. Telejornal, p. T3.
MACHADO, F. O. C. Seja ótima, seja feliz: Discurso, representação e subjetividade feminina no canal GNT. 2013. Tese (Doutorado em Comunicação Social) – Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
MCROBBIE, A. Post-feminism and popular culture. Feminist Media Studies, v. 4, n. 3, p. 255-264, 2004.
PADIGLIONE, C. ‘Saia Justa’ faz festa de 1 ano com direito a platéia. O Estado de São Paulo, São Paulo, 13 abr. 2003. Telejornal, p. T3.
PESSINI, A. C. Mais jovem, urbano e feminino. Isto é gente, São Paulo, 22 set. 2003. Disponível em: <https://www.terra.com.br/istoegente/216/diversao_arte/tv_foco_mais_jovem_urbano_feminino.htm>. Acesso em: 15 maio 2017.
PODER das minas ao vivo. [S. l.: s. n.], 2017. 1 vídeo (45 min. 52 s.). Publicado pela fanpage GNT. Disponível em: <https://www.facebook.com/gnt/videos/1801470439879318/>. Acesso em: 15 jan. 2019.
PONTE, R. F. d. Reflexões sobre o processo semiótico da identidade televisiva: o sonoro, o visual e o verbal nas vinhetas. 2009. Dissertação (Mestrado em Design) – Escola Superior de Desenho Industrial, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.
SCHECHNER, R. Performance Studies: an introduction. New York: Routledge, 2006.
SOBRE o programa. GNT, Rio de Janeiro, [2016]. Disponível em: <http://gnt.globo.com/programas/liberdade-de-genero/>. Acesso em: 5 fev. 2019.
SULINA, V. GNT foca em “mulher real” em sua nova programação. R7 Entretenimento, 15 mar. 2011. Disponível em: <http://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/noticias/gnt-foca-em-mulher-real-em-suanova-programacao-20110315.html>. Acesso em: 14 fev. 2019.
TAYLOR, Diana. O arquivo e o repertório: performance e memória cultural nas américas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013.
VINHETA antiga do canal GNT (1991). [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (20 s.). Publicado pelo Canal Fita VT. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=RmX8Ycf35UY>. Acesso em: 14 fev. 2019.
WILLIAMS, R. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979.
ZUMTHOR, P. Performance, recepção e leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Juliana Freire Gutmann, Tess Chamusca
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
La sumisión de originales para este periódico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con derecho del periódico sobre la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones, indicando claramente este periódico como el medio de publicación original. En virtud de ser un periódico de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas, científicas, no comerciales, desde que la fuente original sea citada.
Autoría
Se entiende como autor todo aquel que haya participado efectivamente en la concepción, desarrollo de la parte experimental, del análisis e interpretación de los datos y de la redacción final del estudio. Al someter un artículo para publicación en la Revista E-Compós, el autor concuerda con los siguientes términos: 1. El autor mantiene los derechos sobre el artículo, pero su publicación en la revista implica, automáticamente, la cesión integral y exclusiva de los derechos autorales para la primera edición, exento de pago. 2. Las ideas y opiniones expresadas en el artículo son de exclusiva responsabilidad del autor, sin que refleje, necesariamente, las opiniones de la revista. 3. Después de la primera publicación, el autor tiene autorización para asumir contratos adicionales, independientes a la revista, para la divulgación del trabajo por otros medios (ej. Publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), desde que exista una citación completa de la misma autoría y de la publicación original. 4. El autor de un artículo ya publicado tiene permiso e es estimulado para distribuir su trabajo online, siempre con las debidas citas a la primera edición.
Conflictos de intereses y ética de investigación
En caso de que la investigación desarrollada o la publicación del artículo puedan generar dudas sobre posibles conflictos de intereses, el autor debe declarar, mediante una nota final, que no se fue omitido cualquier vínculo a organismos de financiamiento, así como a instituciones comerciales o políticas. De igual modo, se debe mencionar la institución a la que el autor eventualmente esté vinculado, o que haya colaborado en la ejecución del estudio, evidenciando no existir conflictos de intereses, de cualquier índole, con el resultado presentado. También es necesario informar que las entrevistas y los ensayos que involucren seres humanos obedecieron los procedimientos éticos establecidos para la investigación científica. Los nombres y direcciones informados en esta revista serán utilizados exclusivamente para los servicios prestados por esta publicación, no estando disponibles para otros fines o para terceros. Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico consisten en la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): está permitida la socialización (copia y distribución del material en cualquier medio o formato) y adaptación (remix, transformación y creación de material), a partir del contenido con licencia para cualquier propósito, incluso comercial.