Marcas, consumo y decolonialidad

Representaciones estético-políticas de la Laboratório Fantasma

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30962/ec.2699

Palabras clave:

Marcas, Moda, Decolonialidad, Estudios culturales, Hip-hop

Resumen

Através de las articulaciones teórico-metodológicas de los Estudios Culturales y las epistemologías decoloniales, en este artículo pretendemos comprender cómo las marcas autóctonas de la cultura hip-hop pueden emprender sus esfuerzos por la descolonización, por el rescate de la ascendencia, la historia y la identidad de los subalternizados pueblos que juzgan representar. Una breve exploración de algunos objetos a través de los cuales se materializan las formas de representación del Laboratório Fantasma demuestra en qué medida la marca se ha esforzado por el reconocimiento de un sentido estético y político en su trayectoria y papel en la cultura hip-hop brasileña.

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Biografía del autor/a

Marcio Ricardo da Silva Barbosa, Universidade Federal do Recôncavo Baiano, Cachoeira, Bahia, Brasil

Doutor e Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (PósCom/UFBA). Possui graduação em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica do Salvador. É professor substituto nos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB).

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Publicado

11-10-2023

Cómo citar

Silva Barbosa, M. R. da. (2023). Marcas, consumo y decolonialidad: Representaciones estético-políticas de la Laboratório Fantasma. E-Compós, 26. https://doi.org/10.30962/ec.2699

Número

Sección

Artigos Originais