Perspectivas de raza, género y clase sobre el mundo laboral en la serie As Five
DOI:
https://doi.org/10.30962/ecomps.3051Palabras clave:
Consubstancialidad, División sexual del trabajo, Ficción serializada, Globoplay, As FiveResumen
La presente propuesta discute cómo la serie As Five, de Globoplay, aborda los sentidos sobre género, clase y raza en el mundo laboral. Para comprender esta articulación, se utilizan los conceptos de consustancialidad y coextensividad como operadores teóricos. Se privilegia como técnica de análisis los Modos de Abordaje, con el objetivo de desentrañar las intencionalidades de los productores de los textos audiovisuales y las negociaciones entre sujeto/espectador. Se entiende que la serie contribuye a los avances en los derechos de las mujeres, aún marcada por una amplia desigualdad social que puede ser más a menos intensificada según la intersección entre las diferentes categorías identitarias.
Descargas
Citas
APESAR DE REDUÇÃO, Brasil ainda apresenta dados elevados de gravidez e maternidade na adolescência, apontam especialistas. UNFPA, São Paulo [on-line], 16 set. 2022. Disponível em: <https://brazil.unfpa.org/pt-br/news/brasil-ainda-apresenta-dados-elevados-de-gravidez-e-maternidade-na-adolescencia>. Acesso em: 26 ago. 2023.
AS FIVE: 3 temporadas. Autoria: Cao Hamburguer. Direção artística: Fabrício Mamberti e Cao Hamburguer. Direção: Dainara Toffoli, Rafael Miranda, Natalia Warth, José Eduardo Belmonte e Joana Antonaccio. Roteiro: Vitor Brandt, Jasmim Tenucci, Luna Grimberg, Francine Barbosa, Ludmila Naves, Maíra Motta, Maiara de Paula e Cao Hamburger. Elenco: Ana Hikari, Daphne Bozaski, Gabriela Medvedovski, Heslaine Vieira, Manoela Aliperti, Rafael Vitti, Sophia Abrahão, Dira Paes, Tamirys O’Hanna, Marcos Oli, Thalles Cabral, Bruno Gadiol, Elzio Vieira, Giulia Del Bel, Joana Castro, Samuel De Assis, Tati Ang e Malu Galli. Brasil: Globoplay, São Paulo, 2020-2024. Disponível em: <https://globoplay.globo.com/as-five/t/XNH9T9JnR8/>. Acesso em: 21 ago. de 2023.
BIROLI, F.; MIGUEL, L. F. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução das desigualdades. Mediações: Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 20, n. 2, p. 27-55, 2015.
DAYRELL, M. Mulheres negras são apenas 3% entre líderes nas empresas, diz estudo. Estadão, São Paulo, 11 mar. 2022. Disponível em: <https://www.estadao.com.br/economia/sua-carreira/mulheres-negras-lideres-empresas-estudo-gestao-kairos>. Acesso em: 23 ago. 2023.
ELLSWORTH, E. Modos de endereçamento: uma coisa de cinema, uma coisa de educação também. In: SILVA, T. T. (Org.). Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. p. 7-76.
FEDERICI, S. O patriarcado do salário: notas sobre Marx, gênero e feminismo. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo Editorial, 2021.
FERREIRA, A. M. Viva a diferença?: as representações das juventudes e das narrativas da diferença em Malhação, sob um olhar decolonial. 2021. 192 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2021.
FRASER, N. Mercantilização, proteção social e emancipação: as ambivalências do feminismo na crise do capitalismo. Revista Direito GV, on-line, v. 7, p. 617-634, 2011.
GARCIA, A. K. Interseccionalidade ou consubstancialidade. Novos Rumos Sociológicos, on-line, v. 10, n. 18, p. 103-129, 2022.
GLOBO. Negócios Globo. 2015. Disponível em: <https://globoir.globo.com/show.aspx?idCanal=AKIvCadri0mhYD5XLFFLew==&linguagem=pt>. Acesso em: 23 abr. 2025.
GUIMARÃES, N.; MARTELETO, L.; BRITO, M. M. A. Transições e trajetórias juvenis no mercado brasileiro de trabalho: padrões e determinantes. Brasília: Organização Internacional do Trabalho, 2018. Disponível em: <https://www.ilo.org/sites/default/files/wcmsp5/groups/public/%40americas/%40ro-lima/%40ilo-brasilia/documents/publication/wcms_748393.pdf>. Acesso em: 22 abr. 2025.
HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Tradução de Adelaide de La Guardia Resende, Ana Carolina Escosteguy, Cláudio Álvares, Franscisco Rüdiger e Sayonara Amaral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
HIRATA, H. Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, on-line, v. 26, n. 1, p. 61-73, 2014.
______.; KERGOAT, D. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Tradução de Fátima Murad. Cadernos de Pesquisa, on-line, v. 37, n. 132, p. 595-609, 2007.
HOW MOTHERHOOD HURTS Careers. The Economist, on-line, 30 jan. 2024. Disponível em: <https://www.economist.com/interactive/graphic-detail/2024/01/30/how-motherhood-hurts-careers>. Acesso em: 18 fev. 2024.
KELLNER, D. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. Bauru: EDUSC, 2001.
KERGOAT, D. Divisão sexual do trabalho. In: HIRATA, H.; LABORIE, F.; LE DOARÉ, H.; SENOTIER, D. (Orgs.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Editora Unesp, 2009. p. 67-75.
______. Dinâmica e consubstancialidade das relações sociais. Novos Estudos, São Paulo, n. 86, p. 93-103, 2010.
KING, J. Why the Mental Cost of a STEM Career can be Too High for Women and People of Colour. Nature, on-line, n. 626, p. 235, 2024.
MALHAÇÃO: VIVA A DIFERENÇA ganha o Emmy Internacional Kids. Gshow, Rio de Janeiro [on-line], 9 abr. 2019. Disponível em: <https://gshow.globo.com/novelas/malhacao/2017/noticia/malhacao-viva-a-diferenca-ganha-o-emmy-internacional-kids.ghtml>. Acesso em: 21 ago. 2023.
MINUZZI, C.; PETERMANN, J. Consubstancialidade: uma reflexão conceitual para pesquisas em publicidade. Signos do Consumo, on-line, v. 13, n. 1, p. 59-71, 2021.
PREDIGER, S. Mídia e representação social juvenil: recepção do Programa Malhação. 2011. 149 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Centro de Ciências Sociais e Humanas, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2011.
RIBEIRO, R. Mulheres negras e mundo do trabalho: interseccionalidades (im)possíveis nas séries originais Netflix. In: ENCONTRO DA COMPÓS, 29., Campo Grande, 2020. Anais... Campo Grande: UFMS, 2020.
SCHINCARIOL, J. Falta diversidade racial no topo das empresas abertas. Valor Econômico, on-line, 29 jan. 2024. Disponível em: <https://valor.globo.com/carreira/noticia/2024/01/29/falta-diversidade-racial-no-topo-das-empresas-abertas.ghtml>. Acesso em: 12 fev. 2024.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995.
SIGILIANO, D.; GARCIA, J.; YA YA, H.; VIEIRA, L.; BORGES, G. A aprendizagem informal na produção de fanfics da série As Five. In: JORNADA INTERNACIONAL GEMINIS, 4., São Paulo, 2021. Anais... São Carlos: UFScar, 2021.
SILVA, A. H. M. Atividade publicitária contestada: o discurso de consultorias LGBTQIA+ no fazer publicitário. 2021. 214 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Setor de Artes, Comunicação e Design, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2021.
SORJ, B. Sociologia e trabalho: mutações, encontros e desencontros. Revista Brasileira de Ciências Sociais, on-line, v. 15, p. 25-34, 2000.
TAPSCOTT, D. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010.
VIEIRA, L.; SIGILIANO, D.; BORGES, G. Cultura de fãs e literacia midiática: a criação de mundos possíveis pelo fandom de As Five no Twitter. In: ENCONTRO VIRTUAL DA ABCIBER, 2., 2021, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 3 e 4 de agosto de 2021. Disponível em: <https://abciber.org.br/simposios/index.php/virtualabciber/virtual2021/paper/view/1527>. Acesso em: 23 abr. 2025.
WORLD ECONOMIC FORUM. Global Gender Gap Report 2023. Geneva: World Economic Forum, 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Romão Matheus Neto, Arthur Henrique Monteiro Silva, Regiane Regina Ribeiro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
La sumisión de originales para este periódico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con derecho del periódico sobre la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones, indicando claramente este periódico como el medio de publicación original. En virtud de ser un periódico de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas, científicas, no comerciales, desde que la fuente original sea citada.
Autoría
Se entiende como autor todo aquel que haya participado efectivamente en la concepción, desarrollo de la parte experimental, del análisis e interpretación de los datos y de la redacción final del estudio. Al someter un artículo para publicación en la Revista E-Compós, el autor concuerda con los siguientes términos: 1. El autor mantiene los derechos sobre el artículo, pero su publicación en la revista implica, automáticamente, la cesión integral y exclusiva de los derechos autorales para la primera edición, exento de pago. 2. Las ideas y opiniones expresadas en el artículo son de exclusiva responsabilidad del autor, sin que refleje, necesariamente, las opiniones de la revista. 3. Después de la primera publicación, el autor tiene autorización para asumir contratos adicionales, independientes a la revista, para la divulgación del trabajo por otros medios (ej. Publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), desde que exista una citación completa de la misma autoría y de la publicación original. 4. El autor de un artículo ya publicado tiene permiso e es estimulado para distribuir su trabajo online, siempre con las debidas citas a la primera edición.
Conflictos de intereses y ética de investigación
En caso de que la investigación desarrollada o la publicación del artículo puedan generar dudas sobre posibles conflictos de intereses, el autor debe declarar, mediante una nota final, que no se fue omitido cualquier vínculo a organismos de financiamiento, así como a instituciones comerciales o políticas. De igual modo, se debe mencionar la institución a la que el autor eventualmente esté vinculado, o que haya colaborado en la ejecución del estudio, evidenciando no existir conflictos de intereses, de cualquier índole, con el resultado presentado. También es necesario informar que las entrevistas y los ensayos que involucren seres humanos obedecieron los procedimientos éticos establecidos para la investigación científica. Los nombres y direcciones informados en esta revista serán utilizados exclusivamente para los servicios prestados por esta publicación, no estando disponibles para otros fines o para terceros. Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico consisten en la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): está permitida la socialización (copia y distribución del material en cualquier medio o formato) y adaptación (remix, transformación y creación de material), a partir del contenido con licencia para cualquier propósito, incluso comercial.
Este trabajo está licenciado bajo una licencia internacional Creative Commons Attribution 4.0.
Ubicación:
Campus Darcy Ribeiro ICC, Subsuelo Norte - Asa Norte - Brasilia / DF, Brasil