John Hobson e a psicologia do jingoísmo: a metáfora da agulha hipodérmica e as origens da teoria crítica da propaganda

Auteurs-es

  • Francisco Rüdiger

DOI :

https://doi.org/10.30962/ec.858

Mots-clés :

Estudos críticos de comunicação, origens. John Hobson, The psychology of jingoism. História do pensamento comunicacional.

Résumé

John Hobson concebeu estudo pioneiro do que viria a ser chamado de propaganda, em que, pela primeira vez, quem sabe, emprega a figura da agulha hipodérmica, não obstante a relativize criticamente, situando seus termos em relação à sua célebre teoria do imperialismo e a uma primitiva reflexão sobre as bases históricas da cultura de massas. Analisando como o autor desenvolve esse raciocínio em The Psychology of Jingoism (1901), revelamos no artigo a contribuição altamente original deste pioneiro aos estudos críticos de mídia. O argumento desenvolvido em conclusão é o de que, embora sua obra mostre que os meios exercem uma influência que depende do contexto histórico e das forças que nele intervêm, esta influência não tem um sentido inexorável, necessariamente favorável seja aos donos do poder e da imprensa, como demonstra, vista de forma distanciada, própria cobertura da Guerra dos Boers. Palavras-Chave Estudos críticos de comunicação: origens. John Hobson: The psychology of jingoism. História do pensamento comunicacional.

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Publié-e

14-06-2013

Comment citer

Rüdiger, F. (2013). John Hobson e a psicologia do jingoísmo: a metáfora da agulha hipodérmica e as origens da teoria crítica da propaganda. E-Compós, 16(1). https://doi.org/10.30962/ec.858

Numéro

Rubrique

Artigos Originais