O Cinema estrutural norte-americano no panorama da arte minimalista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30962/ec.1467

Palavras-chave:

Cinema experimental. Cinema estrutural. Minimalismo.

Resumo

Objetiva-se caracterizar e discutir a importância do Cinema Estrutural na interface dos campos do cinema experimental e das artes visuais afastando-se das interpretações da crítica e historiografia desses campos que o tomaram ora como uma prática modernista concernida à exploração reflexiva das propriedades específicas do cinema ora em estreita continuidade com a tradição “visionária”, romântica, do cinema de vanguarda norte-americano. Nesse sentido recorre-se as discussões em torno da escultura minimalista dos anos 1960, tendência da qual esse cinema, segundo hipótese, apropriou e reinventou parâmetros, notadamente aqueles que possibilitaram um reordenamento do engajamento espectatorial.

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Biografia do Autor

Theo Costa Duarte, Universidade de São Paulo

Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes [USP] com pesquisa sobre as relações entre cinema experimental e artes visuais no cinema brasileiro e norte-americano. Mestre em Comunicação pela UFF. Foi programador do Cine Humberto Mauro [Belo Horizonte/2010-2011] e cocurador das mostras "Cinema Estrutural" [Caixa Cultural – RJ/2015] e "Visões da Vanguarda" [CCBB – SP/2016], entre outras.

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Publicado

29-08-2018

Como Citar

Duarte, T. C. (2018). O Cinema estrutural norte-americano no panorama da arte minimalista. E-Compós, 22(1). https://doi.org/10.30962/ec.1467

Edição

Seção

Artigos Originais