A coletividade negra contra o trauma colonial
meritocracia, colonialidade do saber e filosofia quilombola
DOI:
https://doi.org/10.30962/ecomps.2962Palavras-chave:
Trauma colonial, Colonialidade do saber, Meritocracia, Quilombo, Coletividade negraResumo
O artigo apresenta uma reflexão teórica sobre a relevância das corporeidades negras nos ambientes educacionais para mover as barreiras impostas pela colonialidade do saber. A perpetuação dessa dinâmica sobre esses corpos impacta diretamente no acesso e na permanência deles nas universidades. Diante disso, eles adotam estratégias baseadas no saber quilombola para contornar o sistema meritocrático e curar o trauma colonial. Assim, o trabalho põe em discussão que mesmo com ações afirmativas e o aumento da presença dos corpos racializados ainda se faz necessário superar alguns padrões eurocêntricos que estão interligados ao racismo e dificultam a participação completa deles no espaço acadêmico.
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