Epidemia e memória no discurso jornalístico sobre a dengue

Autores

  • Luiz Marcelo Ferraz
  • Isaltina Maria de Azevedo Mello Gomes

DOI:

https://doi.org/10.30962/ec.764

Palavras-chave:

Dengue. Epidemia. Interdiscurso. Memória Discursiva. Narrativa Jornalística.

Resumo

Este artigo apresenta os resultados da dissertação de mestrado Epidemia e memória: narrativas jornalísticas na construção discursiva sobre a dengue. Concluída na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 2010, a pesquisa teve o objetivo de avaliar os sentidos produzidos pela imprensa pernambucana a respeito da dengue, doença que vem afetando mais os brasileiros. Tendo como ponto de partida a epidemia explosiva de 2002, selecionamos os 291 textos publicados pelo Jornal do Commercio em 2002, 2004, 2006 e 2008 sobre a doença. Neles, buscamos identificar o papel da memória discursiva e a presença do interdiscurso, bem como aprofundar as análises em torno da narrativa jornalística. Constatamos que o noticiário é constituído com base em noções seculares de medo, mal, morte, risco e epidemia. Além disso, a estrutura narrativa e a inserção dos atores que falam sobre a dengue são condicionadas ao contexto da dengue. Palavras-chave Dengue. Epidemia. Interdiscurso. Memória Discursiva. Narrativa Jornalística.

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Publicado

27-06-2012

Como Citar

Ferraz, L. M., & Gomes, I. M. de A. M. (2012). Epidemia e memória no discurso jornalístico sobre a dengue. E-Compós, 15(1). https://doi.org/10.30962/ec.764

Edição

Seção

Prêmio Compós de Dissertações