Commodity feminisms in the advertising strategies of the Amaro brand

An analysis based on Intersectional Roulette

Authors

DOI:

https://doi.org/10.30962/ecomps.2925

Keywords:

Advertising, Feminisms, Intersectionality, intersectional roulette, body politics

Abstract

The article reflects on the contributions and limits of the Advertising institution as a promoter of contemporary feminist agendas, with the aim of understanding the communicative flows of brands that claim to be intersectional. To this end, the concepts of Commodity Feminism and Intersectional Roulette are used to analyze Amaro's branding strategies. Roulette is used as a methodology to understand which intersections the brand's communication make visible and which are still lacking. Even though advertising is a tool at the service of capital, it is understood that it is capable of disruptions that allow the visibility of dissident bodies and their political powers.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Francine Altheman, Escola Superior de Propaganda e Marketing, São Paulo, São Paulo, Brasil

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCOM-UFMG). Mestre em Comunicação na Contemporaneidade pela Faculdade Cásper Líbero e graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Professora do curso de Jornalismo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP) e professora colaboradora do PPGCOM da mesma instituição.

Letícia Alves Lins, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Doutora e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCOM-UFMG), especialista em Marketing pela Fundação João Pinheiro, graduada em Publicidade e Propaganda pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Coordenadora dos cursos Comunicação, Diversidade e Inclusão nas Organizações e Gestão de Diversidade e Inclusão nas Organizações do Instituto de Educação Continuada da PUC-MG e professora na mesma instituição.

References

ALTHEMAN, Francine. Bololô, vamô ocupar! Processos comunicativos, arranjos e cenas de dissenso da resistência secundarista. Curitiba, Editora Appris, 2022.

ALTHEMAN, Francine; LINS, Letícia Alves. Olha de novo: reconstrução da cena dos feminismos contemporâneos a partir de campanhas da Avon. Organicom, Ano 20, n. 41, p. 202-214, jan-abr 2023. https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2023.201295.

AMARO. Sala de imprensa. Amaro (on-line), São Paulo, 2012. Disponível em https://amaro.com/br/pt/imprensa. Acesso em: 4 jul. 2023.

AMARO. Relatório de Sustentabilidade. Amaro (on-line), São Paulo, 2020. Disponível em https://amaro.com/br/pt/relatorio-sustentabilidade. Acesso em: 4 jul. 2023.

BANET-WEISER, S. Authentic TM: the politics of ambivalence in a brand culture. New York: New York University Press, 2012.

BANET-WEISER, S.; LAPSANSKY, C. RED is the New Black: Brand Culture, Consumer Citizenship and Political Possibility. International Journal of Communication, Califórnia, v. 2, p. 1248-1268, 2008.

BUTLER, J. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

BUTLER, J. Corpos que importam. São Paulo: n-1 edições; Crocodilo Edições, 2019.

CARRERA, F. Roleta interseccional: proposta metodológica para análises em Comunicação. E-Compós, v. 24, 2021a.

CARRERA, F. Para além da descrição da diferença: apontamentos sobre o método da roleta interseccional para estudos em Comunicação. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, 2021b.

CASTRO, G. G. S. Precisamos discutir sobre o idadismo. Mais 60 – Estudos sobre Envelhecimento, v. 28, n. 67, p. 38-55, 2017.

COLLINS, P. H. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019.

COLLINS, P. H.; BILGE, S. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2021.

CRENSHAW, K. A interseccionalidade na discriminação de raça e gênero. Cruzamento: raça e gênero. Brasília: Unifem, p. 7-16, 2004.

CRENSHAW, K. Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review, v. 43, n. 6, p. 1241–1299, 1991. Disponível em: https://doi.org/10.2307/1229039 . Acesso em: 1 out. 2023.

FOUCAULT, M. A ética do cuidado de si como prática da liberdade. In: MOTTA, M. B. (org.). Ditos e escritos V: Ética, sexualidade e política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004, p. 264-287.

FOUCAULT, M. As técnicas de si. In: MOTTA, M. B. (org.). Ditos e escritos IX: genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014. p. 264-296.

JANUÁRIO, S. B.; CHACEL, M. Femvertising: uma tendência publicitária? In: OLIVEIRA-CRUZ, M. F. (org). Publicidade e gênero: representações e práticas em questão. Santa Maria: Facos-UFSM, 2018, p. 151-170.

JANUÁRIO, S. B. Feminismo de Mercado: Quando a publicidade e o mercado “compram” as pautas feministas. Recife: Ed. UFPE, 2022.

LINS, Letícia Alves. Deixamos o não em casa, mas saímos com o nunca. Publicidade, experiência, públicos e feminismos nas redes digitais. Curitiba: Editora Appris, 2021.

MOZDZENSKI, L. Outvertising: a publicidade fora do armário. Curitiba: Appris, 2020.

MOZDZENSKI, L. Entre hambúrgueres, crianças e o discurso de ódio LGBTfóbico: Reflexões sobre o outvertising do Burger King em 2021. In: 8º Congresso Internacional de Comunicação e Consumo - Comunicon, 2021, São Paulo. Anais... São Paulo: ESPM, 2021.

ROCHA, E. A mulher, o corpo e o silêncio: a identidade feminina nos anúncios publicitários. Alceu: Revista de Comunicação, Cultura e Política, v. 2, n. 3, p. 15-39, 2001.

STRAZZA, Pedro. AMARO reverte perda de seguidores por homofobia em doação de R$ 15 mil a Casa Florescer. B9 (on-line), 1 jun. 2021. Disponível em: https://www.b9.com.br/144960/amaro-reverte-perda-de-seguidores-por-homofobia-em-doacao-de-r-15-mil-a-casa-florescer/. Acesso em: 2 jul. 2023.

WOTTRICH, L. A publicidade como objeto de conhecimento no Brasil. E-compós, v. 26, 2023.

Published

08-07-2024

How to Cite

Altheman, F., & Lins, L. A. (2024). Commodity feminisms in the advertising strategies of the Amaro brand: An analysis based on Intersectional Roulette. E-Compós. https://doi.org/10.30962/ecomps.2925

Issue

Section

Ahead of Print