Blade (1998) y nuevas tendencias
un análisis de la película como pionera en algunas reconfiguraciones y deconstrucciones
DOI:
https://doi.org/10.30962/ecomps.3009Palabras clave:
Blade, Superhéroe, Vampiro, Cine, CómicsResumen
Este artículo busca promover un análisis de Blade (1998). La producción reconfigura el imaginario clásico de la figura del vampiro de villano a superhéroe, al mismo tiempo que se convierte en un punto de partida para la tendencia actual de transposiciones fílmicas de los cómics. Esta doble función servirá, sobre todo, para demostrar la relevancia de la película en el panorama hollywoodiense contemporáneo. La obra también dialoga con un importante debate sobre cuestiones raciales y permite abordar este sesgo y demostrar una deconstrucción de un imaginario hegemónico de un hombre blanco (como vampiro y como superhéroe) a un protagonista en la piel de un hombre negro.
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